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sexta-feira, 30 de março de 2012

TOP 10 MELHORES MOMENTOS DE JOGOS!

E então começa mais um TOP 10, agora sobre as melhores cenas de jogos de todos os tempos, levei um tempo pra analisar, e tentei reduzir ao máximo, zeramentos de jogos e repetições... fiz oque pude, e acho que a lista ficou bem interessante!
Lembrando sempre que essa é minha lista pessoal, mas estou livre para debates e discussões também! (inclusive adoro debates sobre isso).
 e então aqui vai a lista! Enjoy!






10 - O Primeiro Fatality!
Lembra la pro inicio dos anos 90? Veio Mortal Kombat, e fez o maior caos, e causou polêmica como nenhum jogo até então, e você se lembra como foi a primeira vez que você viu um fatality? Eu caguei tijolos, uma pilha deles... Aquele nível de violência sem pudor em um game era tudo o que todos queriam naqueles tempos, um grande divisor de mares! Então ele pelo menos merece uma posiçãozinha aqui no Top 10!.

                           (A Cena em questão ocorre apartir de 4:50)

9 - Look Behind You! A Three Headed Monkey!
Essa é uma cena clássica... talvez muita gente não conheça, e talvez alguns não se lembrem, Monkey Island é um jogo muito antigo também do inicio dos anos 90, Totalmente baseado no point & click, com um excelente senso de humor.
Nessa cena o pirata Guybrush Treepwood, está conversando com canibais indígenas, e então Guybrush já com medo de perder a própria vida, ele simplesmente fala: Look behind you! A Three headed monkey! (olha! Atrás de você, um macaco de 3 cabeças!) e os canibais debocham desse truque barato de tentar destrair eles, mas a câmera move um pouco para o lado, e atrás deles de fato tem um Macaco de três cabeças! Essa piada hoje em dia, pode parecer ultrapassada, mas no inicio dos anos 90, e ainda mais num jogo, foi uma das cenas mais memoráveis!



8 - Far Away
Red Dead Redemption te passa um imersão tão grande do ambiente, e nessa parte especificamente, você andando de cavalo pelas planícies desoladas do velho oeste durante um belíssimo por do sol a música maravilhosa, tudo para criar um clima perfeito onde você se sente de verdade no velho oeste e cavalgando ao seu destino, essa sensação realmente nos faz lembrar como um jogo imersivo pode ficar na sua memória por muito tempo, e fazer você sentir – se numa experiência única e muito cativante!



7 - Welcome to Rapture!
Falando em imersão no ambiente... quem já jogou Bioshock, sabe bem o que isso significa... o inicio do jogo, sua apresentação é tão fantástica que você se sente dentro de um filme de alto calibre, assim que você entra no monotrilho que te leva direto para a cidade submarina Rapture, você imediatamente percebe a grandeza do lugar, e do jogo em si, a passagem pelo monotrilho vendo os prédios submersos, e os animais marinhos passando, assim como uma enorme baleia que passa na sua frente, e a musica temática durante esse evento, mostra como só uma apresentação do jogo, pode segurar o jogador durante toda sua trama.


6 - Seus próprios momentos em Skyrim
O Máximo de imersão possível num jogo é de fato quando você cria seus próprios momentos inesquecíveis, em Skyrim qualquer player tem suas próprias Crônicas e Contos para contar, cada um tem sua própria aventura épica...
Eu por exemplo, não me esqueço de um momento onde precisei entrar numa fortaleza, escondido e roubar um item, porém fui pego, e começou a vir tantos soldados, que não podia enfrentar todos sozinhos, resolvi fugir, mas já imaginava que assim que eu saísse da fortaleza com certeza eu ia ser morto por arqueiros ou coisa assim... assim que abri a porta, um dragão apareceu, e todos em volta começaram a lutar pelas próprias vidas, atirando flechas no dragão, então logo aproveitei a situação e corri o máximo que pude... e assim o dragão salvou minha vida! (e destruiu várias outras!).




                            ATENÇÃO: este vídeo contém GRANDES SPOILERS


5 - Batalha final contra Wheatley

SPOILER ALERT!!!!!!
Portal por si só possui uma história excelente, com personagens mais do que incríveis, mas a cena dramática do fim da luta contra wheatley no fim do jogo, é o máximo, ao ultimo momento, quando tudo parece perdido, aparece uma ultima esperança e um portal é jogado direto na lua, e o vaco de lá começa a sugar tudo na sala, e assim wheatley é puxado. A cena é uma visão extremamente “dahora”, é do tipo de coisa que você não esqueça por anos a frente.
SPOILER ALERT!!!!!!



4 - Snake Vs Liquid Ocelot

Quem conhece bem Metal Gear, sabe que o jogo possui uma das historias mais completas e magníficas do mundo “videogamistico” (pessoalmente eu acho a melhor!) e simplesmente essa luta, é o fechamento perfeito.
Quem já jogou Metal Gear Solid 3, sabe o quanto foi incrível a luta contra a The Boss, e quanto comovente foi, mas a luta de Snake contra Ocelot, no final de MGS 4, é simplesmente o desfecho, a batalha final que chegou a maestria e o momento ápice da obra, onde tudo é encerrado e o sentimento dos longos anos que se passaram na história de MGS, está ali, incluído nesse único momento.
Enquanto a luta rola, começa a tocar as musicas de todos os Metal Gear Solid, enquanto os dois brigam como dois lutadores de honra, uma luta “mano-a-mano” no seu mais puro sentido.
Na minha sincera opinião a luta mais incrível de todas.

                            

3 - Morte da Aeris
Esse foi um dos momentos até hoje, mais marcantes... acompanhando a história do seu início, era um romance bonito e recatado entre Aeris e Cloud, e então Cloud vê ela morrer nas sua frente, Aeris mesmo sabendo disso, ela decide mesmo a custo da própria vida, fazer suas preces, para tentar salvar o mundo do fim eminente que Sephiroth estava tentando trazer.
Aeris olha com um sorriso para Cloud, enquanto de cima, Sephiroth desce com sua Masamune empunhalada apontando para baixo que atravessa o peito da Aeris, e ela com um longo suspiro,  e então  logo tudo acaba...
A sensação que essa cena traz, é tão forte, que se não bastasse tudo o que Sephiroth já fez, só isso já seria motivo para trazer a vontade de persegui-lo até o final para se vingar.
A morte da Aeris não só foi uma cena chocante, mas também consagrou Sephiroth como um dos maiores vilões da história.



2 - Corredor do Outer Heaven
Uma das cenas mais dramáticas que já vi...
Metal Gear Solid 4, não só mostra o fim da história, mas também o fim da vida de Solid Snake, mostra ele fazendo o sacrifício supremo, a o ponto mais alto que prova isso é a cena, do Snake caminhando no corredor, para chegar até a sala do computador principal do Outer Heaven, e enquanto ele caminha pela sala protegida por uma temperatura altíssima, Snake caminha por ela, enquanto bastões elétricos torturam ele por todo o caminho, mesmo assim Snake, continua sem hesitar, mesmo se arrastando pelo chão sofrendo tanta dor, ele não para e continua seu caminho... a tela se divide ao meio, e enquanto você controla Snake pelo corredor, na outra tela mostra todos, se esforçando ao máximo e lutando como podem para tentar impedir o pior.
Essa cena faz você torcer tanto pelos personagens, que estão sacrificando tudo (em especial o Snake) que mostra o que os japoneses fazem de melhor, mostrar histórias de sacrifício supremo, baseados no jeito de ser samurai que eles tanto se orgulham, e de fato é fantástico.




                            ATENÇÃO: este video mostra a cena final do jogo!


1 - Final de Dear Esther

Quem já viu alguns outros posts meus, deve lembrar do meu Review sobre Dear Esther.
Pois é não foi da boca pra fora, o final do jogo é simplesmente fantástico,  é o momento chave que as suas perguntas em geral fazem sentido, e mostra praonde você estava caminhando esse tempo todo, e no fim, ele se liberta, e finalmente se sente livre!
A música que toca, o momento tão forte, e pesado, são extremamente emocionantes, e como já tinha dito, foi o único jogo que me fez chorar, e isso pra mim, é porque a história soube realmente tocar no coração.
Não tem muito o que dizer, além do que já foi dito no meu review sobre ele...

domingo, 19 de fevereiro de 2012


Dear Esther

Dear Esther era um Mod para Half Life 2, cujo qual, só fiquei sabendo de sua existencia quando o proprio jogo Dear Esther foi lançado.

Mesmo assim por trailers e videos vi que o jogo parecia ser uma copia básica de Myst, ou qualquer adventure em primeira pessoa. Imenso engano...

Dear Esther não é um jogo, assim diziam de Heavy Rain, mas mesmo Heavy Rain ainda parece um jogo muito mais do que Dear Esther, mas acima de tudo, Dear Esther é uma obra de arte, não falo da boca pra fora, ou pra exagerar comicamente, pois sim, Dear Esther é uma obra de arte em toda sua composição, desde o maravilhoso visual, a trilha sonora extraodinariamente ambientada e sua historia mais do que magnifica, é verdadeiramente profunda, e faz você realmente imaginar e pensar, faz você sentir.

Dear Esther pode não ser para muitos, pois nele não há desafios, não chefões, não há nada disso... é mais como um grande livro interativo, com imagens e projeções, onde você pode ver e olhar pra onde quiser seguindo a linha da história,

A linguagem é muito culta e formal, assim você vai precisar de um inglês muito bem treinado.

Toda a história é um monólogo, com um ambiente extremamente solitário onde a cada passo, você tenta desvendar o que está acontecendo, a história é contada de uma maneira dificilima de entender, mas pode ser esse o ponto mais forte dele, o ambiente parece confuso, mas quando você entende tudo que se passou e o que está se passando naquela ilha, tudo faz sentido.

As minuciosidades do jogo são tantas, que eu mesmo só entendi boa parte da história somente quando joguei pela segunda vez... o que  não é tão doloroso, o jogo termina por volta de 1:30h de duração (a segunda vez durou 1 hora apenas).

A todo momento você ouve musicas tão belas, assm como o terreno maravilhosamente bem feito, de tempos em tempos, com uma bela musica você pra olhar ao horizonte; e tudo fica mais especial quando você entende a história que o jogo quer te passar.

A história é uma profunda experiência, onde mostra o quanto pode ser dificil perder alguem que ama, a solidão e o vazio, e ao mesmo tempo a vontade de nunca deixar esquecer as memórias e história dela.
Dear Esther é confuso até exatamente o seu final, onde praticamente tudo fica mais claro, e você pode aproveitar um dos zeramentos mais bonitos e significativos para a história do video game, onde adimito, pela primeira vez um jogo me fez chorar e garanto que, se vocês entenderem, e tiverem a sensibilidade para sentir a história, vocês vão ter uma especial e maginifica experiência.

domingo, 29 de janeiro de 2012

Team Fortress 2 - Epic Play!

Aew, pra quem quiser checar, fiz um video de gameplay de Team Fortress 2 ;)
 são jogatinas de 2 dias atras que eu fiz! confira! =D


 

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Chuck Norris veta palavrões em Os Mercenários 2!



Chuck Norris pode ser a razão de Os Mercenários 2 ganhar classificação 12 anos. Em entrevista ao jornal polonês Gazeta (via Joblo), Norris disse que exigiu aos produtores que eliminassem o vocabulário chulo, do contrário não participaria do filme:

"No roteiro de Mercenários 2 havia muitos diálogos vulgares. Por essa razão, muitos jovens não poderiam assistir ao filme. Mas não atuo em filmes assim. Por conta disso, falei que não faria parte do projeto se a linguagem pesada não fosse eliminada. Os produtores aceitaram minhas condições e o filme receberá classificação indicativa 12 anos", declarou o ator.

A MPAA (Motion Picture Association of America), entidade que define a classificação dos filmes por faixa etária, ainda não tem uma indicação oficial para o filme. Nos resta esperar para confirmar a declaração, com um Mercenários repleto de ação, mas muito educado.

Além de Norris, estão no filme Sylvester Stallone, Yu Nan, Arnold Schwarzenegger, Bruce Willis, Jason Statham, Liam Hemsworth, Jet Li, Dolph Lundgren, Terry Crews, Jean-Claude Van Damme, Randy Couture e Scott Adkins. O roteiro, possivelmente censurado, ficou a cargo de David Agosto e Ken Kaufmn. Simon West (Con Air, Tomb Raider), que recentemente dirigiu Statham em Assassino a Preço Fixo, é o diretor.

Os Mercenários 2 estreia em 17 de agosto de 2012.

Quem é louco de falar não pra ele? spOAKSPAS xD

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

E a nintendo? Porque?


Hoje o que todos sabemos, é que a Nintendo resolveu por o pé atrás nessa geração de vídeo games (PS3, X360, Wii), mas pararmos para analisar, a Nintendo sempre fez isso, por algum motivo a Nintendo sempre mantem um passo atrás da concorrência,  para vermos isso melhor, vamos voltar no tempo:





1983 – NES (Nintendo Entertainment System)


 O bom e velho nintendinho, foi praticamente o inicio dos tempos “videogamisticos” da humanidade, não vou discutir muito sobre ele, porque de fato, não tinha la muito como ele fica com o pé atrás nesse... mas taí por causas históricas.




1990 – SUPER NES


Nessa época com certeza todos lembram daquela grande rivalidade Nintendo e SEGA, mas apesar disso, a Nintendo não estava tão atrás da competição, porém ainda sim as capacidades de som do SUPER NES, eram de fato inferiores ao do Mega Drive (GENESIS).









1996 – Nintendo 64

Talvez alguns já conheçam essa história, mas vale lembrar...
Muito muito tempo atrás, numa terra não tão distante, a Sony e a Nintendo fizeram um acordo, para desenvolver um vídeo game revolucionário, que funcionasse a partir de mídias de disco, a ideia em princípio, era genial, mas já de tempos antigos, a Nintendo não gosta nada da Sony (diz-se que houve aí um acordo que fazia com que a Sony levasse a melhor na venda dos jogos para esse novo console do que a Nintendo), e a Nintendo acaba decidindo por romper o contrato...
Logo, com o projeto quase pronto a Sony decide seguir adiante com o ele, e por fim dá o nome do novo console de Playstation, a Nintendo então se junta com a Philips e decide continuar o projeto usando o velho sistema de Cartuchos, mas garante um passo a frente usando um sistema de 64 Bits, nascendo o Nintendo 64, apesar de todo o alarde sobre 64 bits, o Playstation com o poderoso leitor de mídias, conseguia streamings excelentes de vídeos em ótima definição, assim como um excelente áudio output, que deixava o Nintendo 64 bastante diminuído.


2001 – Gamecube


Gamecube veio para rivalizar grandes inimigos, como o Dreamcast (com sua prematura morte) Xbox, o novo  xodó dos americanos e o Playstation 2 que já tinha conseguido mais do que um mercado, conseguiu uma revolução.
Assim como o Nintendo 64. A Nintendo já estava perdendo força quanto a quantidade de softhouses que ainda mantinham parceria com ela, tendo a maioria delas se aliado ao Playstation, e muitas outras ao Xbox, a Nintendo acabou sobrevivendo, em geral dos próprios jogos(que incrivelmente foi o bastante).
Porém, a Nintendo com seu Gamecube decidiu não usar o típico DVD e sim miniDVDs, assim sendo o único console a não rodar DVD-Videos, e com uma capacidade de armazenamento menor para os jogos.
O Dreamcast nessa era, começou uma grande revolução de jogos online no console, onde PS2 e Xbox seguiram firmemente nesse mercado (em especial o Xbox) porém a Nintendo decidiu por seguir. Um caminho de jogos offline, isso influenciou bastante para o sucesso da Nintendo para com o público hardcore.





2006 – Nintendo Wii

O famoso Nintendo Wii, que chamou muito atenção, mas com a capacidade gráfica notávelmente inferior a competição, e ainda por cima, entre todos os outros tem o sistema online mais simplório, o wii tentou pegar o público menos hardcore e mais casual, mas mesmo assim a falta de uma porta HDMI fez os jogos ficarem bastante atrás com a tecnologia atual.









A Nintendo por algum motivo, sempre resolveu manter um passo atrás da concorrência, mesmo que não seja necessário, como o HDMI no Wii que seria facilmente implementado, ou serviços online para o Gamecube, a Nintendo tende a resistir a evolução das coisas, mesmo ela própria ser responsável por muita das evoluções no mundo dos games, não me entendam mal, sou um grandíssimo fã da Nintendo, mas só queria frisar aqui, essa inexplicável vontade da Nintendo de aprimorar certos fatores igual a concorrência, talvez por uma maneira de se destacar e diferenciar-se dos outros, mas se esse for o caso, porque fazer de maneira negativa?